⌘t faz aparecer uma janela com funções limitadas de edição de texto (ajustamentos esquerda/direita, tamanho de fonte, negrito/itálico/sublinhado) o qual aparece onde deve ser: por cima ou por baixo do cursor onde estamos a escrever. É preciso usar para perceber a beleza e simplicidade desta solução, pois não é preciso tirar os olhos (ou a atenção) das nossas mais recentes palavras para meter um sublinhado, por exemplo. Jorge Pedroso explicou-nos que esta funcionalidade passou por cinco diferentes versões durante o desenvolvimento, até chegarem à versão actual.
Bottomline:
Como seria de esperar numa aplicação destas, less is more. O layout é minimalista mas cuidado e pensado ao pormenor, como comprova a atenção dada à janela de edição de texto. Tudo funciona como previsto e durante a escrita desta análise não foi detectado qualquer problema.
Não há muitas críticas a apontar ao byword. Aquilo que pretende ser – um editor de texto minimalista – consegue alcançar de forma competente. Tendo em conta que estamos perante a versão 1.0 é preferível realçar as áreas em que a aplicação se pode desenvolver sem fugir ao seu objectivo primordial. Por exemplo, o byword tornar-se-ia mais útil se estivesse integrado com serviços online tais como dropbox, simplenote ou evernote. Se isso acontecer, pode vir a ter um futuro como ferramenta simples, fácil e rápida de escrita de notas que queremos ver armazenadas num desses serviços.
Quem quiser saber mais sobre a Metaclassy ou o byword poderá ouvir a entrevista Jorge Pedroso que fizemos para o Showcase_PT.
