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Windows 7: Lite Touch Install

Task Sequences

Nesta secção é onde vamos “desenhar” os passos a tomar durante a fase de instalação. É onde está a inteligência do programa.

Carrega-se no botão do lado direito do rato e escolhemos a opção “New Task Sequence”

É iniciado mais um Wizard, em que temos que preencher dois campos obrigatórios.

O primeiro é o “ID” da task sequence, que podemos partir do principio que é pela ordem de criação.
O segundo é o nome da task sequence.
O terceiro é opcional e é um campo de comentário sobre a task sequence.

No ecrã seguinte, temos que escolher um dos templates pré criados.

Estes templates cobrem vários possíveis cenários e para este artigo escolhi “Standard Client Task Sequence”.

Temos que escolher qual dos sistemas operativos que importamos.

Em seguida temos três opções relativas às chaves:

– Não colocar chave.

– Colocar uma chave MAK que contacta a Microsoft.

– Colocar uma chave que vai ser validada por um servidor KMS.

Como no setup do Windows, temos que colocar o nome e a organização.

Além desta opção, podemos definir logo, qual é a homepage do browser.

Em seguida, temos um ecrã relacionado com as opções de password do Administrador local da máquina.

Podemos colocar qual vai ser a password ou não especificar nenhuma.

Temos o sumário das acções que escolhemos, que convém ler para confirmar as acções.

No final, dentro da opção “Task sequences”, podemos ver o nome e ID das task sequence que acabamos de criar.

No entanto este processo é mais complicado que os anteriores e normalmente não se deixa uma task sequence que foi criada por um template, visto que podemos querer costumizar a instalação.

Em cima da task sequence criada, carregamos no botão direito do rato e escolhemos a opção “properties”.

O primeiro ecrã é relativamente simples.

Temos o nome da task sequence, a versão, se queremos que corra em qualquer plataforma ou não, se queremos esconder a task sequence do Wizard que vai aparecer quando se instala a máquina e se queremos que ela esteja ligada ou não.

No segundo ecrã é que estão os passos todos que ele vai executar.

Cada ponto destes é uma propriedade e que podemos alterar, apagar ou mover consoante as nossas preferências.
Também é aqui que podemos automatizar mais ou menos as sequências de tarefas.

Como exemplo de alteração, vou querer que na instalação sejam criadas duas partições. A primeira com 20 GB de espaço e a segunda com o restante.

Em cima da propriedade “Format and Partition Disk”, temos que ele cria só uma partição, do tamanho total do disco.

Nessa partição vou mudar uma opção. Em vez de estar 100% do disco, digo que particiona a primeira partição com 20 GB.

Adiciono uma segunda partição, dou-lhe um nome, que vai ser a label que aparece no sistema operativo e digo para ocupar 100% do restante espaço.

Um ponto importante quando se cria uma partição nova. Por defeito, ele não escolhe a opção quick format.
Sem esta opção, durante a formatação, ele vai verificar se existem bad blocks no disco o que vai fazer com que demore muito mais tempo que um quick format.

 

Windows System Image Manager

O ecrã seguinte da task sequence, à primeira vista, parece pouco importante, mas de facto é muito importante, pois tem um botão para editar o ficheiro “Unattend.xml”.

Este ficheiro é um ficheiro de resposta que o sistema operativo vai ler e onde podemos alterar muito as opções do Windows.

Carrega-se no botão “Edit Unattend.xml” para arrancar com o Windows System Image Manager.

Este é o interface do Windows System Image Manager.

Do lado direito, na parte superior temos a share de deployment que criamos.
Na parte direita, mas em baixo, temos as propriedades que podemos adicionar. Pela imagem podem parecer poucas, mas elas dividem-se em sub propriedades, o que nos dá a possibilidade de alterar centenas de parâmetros e é por isso que esta ferramenta é tão poderosa.
Do lado esquerdo, temos as várias fases de instalação e algumas das propriedades já colocadas, devido às opções que escolhemos anteriormente.

Podemos por exemplo ir à parte de “Specialize” e “Shell setup” e dizer que a máquina de destino vai ter o nome “Teste”.

Como exemplo do que se pode fazer, vou colocar os perfiz dos utilizadores na segunda partição, que criei anteriormente na task sequence.

Para tal, vou à propriedade “FolderLocation”, carrego no botão direito do rato e vejo em que passo da instalação posso adicionar esta propriedade.

Neste caso é só no último passo, mas outras propriedades podem ser colocadas em mais que um passo.

Depois de adicionada a propriedade, tenho o campo “ProfilesDirectory” que posso alterar.

Neste campo coloco “D:\profiles”

No fim de todas as alterações, temos que escolher a opção “Save Answer File”, para ele aceitar as alterações.

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