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Intel Ivy Bridge: As diferenças

Gráfica

Esta parte do artigo é apenas dedicado à parte gráfica no Ivy Bridge, que tem muito para provar.

Como seria de esperar, estando o GPU integrado no mesmo chip do CPU, o processo de fabrico é o mesmo a 22 nm.

Terá melhor performance 3D e suporte DirectX 11.

O quicksync, a aceleração de encoding da Intel também terá melhorias.
Apesar de ainda serem apenas rumores, espera-se o dobro da performance e suporte para mais formatos, além de H.264 e MPEG4.

Por último, o suporte para três monitores independentes.

Foram feitas melhorias a nível da arquitectura.

O GPU está dividido em em 5 domínios:

– Front-End de Geometria e Setup.
– L3 cache e Back-End de Pixeis.
– Shaders (que não se sabe ainda o número de unidades), Samplers e Endereçamento de memória.
– Codecs e media.
– Displays (3 independentes, neste caso).

Duas novidades deste slide:

– O suporte para Tesselation por hardware, com uma unidade fixa e duas programáveis.
– Uma nova forma de compressão de texturas, que não deve aparecer por acaso, devido às despesas que múltiplas empresas pagam à S3 pelo S3TC.

Este slide é muito importante, porque o GPU vai ter suporte para efectuar computação com os Shaders e dependendo da sua performance, pode alterar ainda mais a forma como vemos o GPU, visto que está integrado no processador e está disponível para todos os seus utilizadores.

Podemos ver as várias particularidades deste suporte e que suporta o modelo 5.0 dos Shaders.

Neste slide temos mais melhorias. Melhor performance a nível de geometria, uma limpeza mais rápida dos pixeis que não são mostrados no ecrã, melhor performance com opções de anisotropic filtering, maior poder computacional, menos requisitos de bandwidth de acesso à cache L3 e melhoria de performance com ficheiros multimédia.

Em relação ao Quicksync, existe uma melhoria de performance em enconding e decoding de diversos formatos multimédia.

Dobro da performance pelo mesmo consumo, maior número de instruções por clock e menores requisitos de bandwidth à cache L3.

Conclusão

Este processador é uma evolução do Sandy Bridge, mas será ele mais que uma evolução como a Intel teve no passado?

É complicado de avaliar e é bastante subjectivo.
Por um lado a Intel não esconde que este processador é uma evolução, mas há tantos factores diferentes que pode-se pensar que vai além da simples evolução.

Seja como for, já não faltam muitos meses para o processador e plataforma estarem no mercado e se mantiverem-se os preços, o consumidor é que fica a ganhar.

Fonte das imagens: CPU e GPU.

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