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Análise Headset CM Storm Ceres 400

3. Fotos

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4. Utilização

Em termos de conforto os Ceres 400 passam com distinção. Os auscultadores são grandes o suficiente para cobrir as orelhas confortavelmente, permitindo  assim  longos períodos de utilização. A tira almofadada colocada na zona interior da bandolete distribui uniformemente o peso e a tensão na cabeça do utilizador e o ajuste da bandolete permite aumentar a dimensão da mesma. O facto dos auscultadores não possuírem qualquer tipo de mecanismo de rotação pode transmitir uma ideia de desconforto, mas isso não acontece porque a bandolete possui maleabilidade suficiente para se moldar à cabeça do utilizador.

De referir também que o isolamento acústico do exterior, apesar da dimensão dos auscultadores é relativamente fraco permitindo ouvir sem grande esforço tudo o que nos rodeia, exigindo assim um volume mais elevado para ficarmos um pouco mais imersos no que estivermos a fazer.

A captação do microfone é satisfatória apesar de ter sido necessário aumentar 10dB nos níveis de intensidade do microfone para que o som não parecesse “sumido”. Segundo os relatos de alguns amigos a nossa voz foi sempre transmitida de forma perceptível.

No que à experiência acústica diz respeito os Ceres 400 não se destacam nem pela positiva nem pela negativa.  O resultado é mesmo uma experiência algo mediana onde os graves se sobrepõem às restantes frequências  Essa sobreposição  faz com que as restantes frequências se percam originando um som estranhamente abafado que parece dar a sensação que todo o espectro sonoro está a ser reproduzido através dos graves sem que no entanto se “sintam” os graves propriamente ditos, ficando osmédios e  agudos lá atrás. Jogos com uma predominância de graves  mas com uma forte atenção ao detalhe dado pelos agudos , como é o caso de DarkSiders 2 ou Battlefield 3 soam confusos e a experiência que cada um nos proporciona perde muita da sua riqueza.

A experiência da reprodução músical é algo idêntica à que tivemos com os jogos. Faixas como a “The Violation” dos Fleshgod Apocalypse (Death Metal)  ou a “Night in Bangalore” de Varien (Dubstep), ambas com variações acústicas e rítmicas bastante diferenciadas e abrangentes, parecem, quando reproduzidas através dos Ceres 400, desenhar uma linha recta sem quaisquer altos e baixos, desprovida de emoção.

ÍNDICE

1. Apresentação

2. Fotos

3. Notas adicionais e Conclusão

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