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MacBook Air

A Apple lançou o novo MacBook Air. Desta vez não chegou num envelope mas ficou disponível com dois ecrãs diferentes: 11’’ e 13’’. Não sendo uma revolução é uma evolução e tem soluções únicas. Nem sempre as melhores escolhas e já explicaremos à frente porquê. É também um passo estratégico da Apple em algumas opções que tem tomado. Mas vamos por partes.

A espessura ridícula a que se chegou impressiona.

Hardware

O MacBook Air impressiona pelo tamanho e peso reduzido. Como seria de esperar o material utilizado é o alumínio mantendo o modo de construção unibody dos irmãos mais velhos MacBook Pro. O vidro que cobre todo o ecrã não foi usado no MacBook Air com duas boas justificações. Em primeiro lugar para não aumentar o peso e atendendo que este é um equipamento muito mais portátil é de esperar que os utilizadores o utilizem em condições de luminosidade muito diferentes e o vidro aumenta os reflexos. Como este é um ecrã glossy que já é uma desvantagem a adição do vidro só o tornaria pior.

Portas disponíveis nas laterais do macBook Air. O que muda é a disponibilidade de um leitor SD no de 13”.

Em termos de conexões ganha uma porta USB em relação ao modelo anterior mas vão continuar a não ter qualquer porta ethernet. Para isso necessitarão de comprar um acessório que se liga a uma porta USB e proporciona uma ligação Ethernet 10/100 (preço: 29€). Esqueçam Gigabit. Não há opção e levanta uma questão importante que é a forma de copiar ou escrever grandes quantidades de informação de forma rápida. Sem USB 3.0 que seria uma excelente solução e Firewire inexistente é uma limitação importante em particular para quem pudesse considerar a aquisição de um MacBook Air para computador único. A ligação a um monitor externo é feito pelo Mini DisplayPort já conhecido e caso queiram ligar a um dispositivo DVI ou VGA acertaram, vão ter que adquirir um acessório.

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