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Análise ao portátil MSI GT72 2QE

Fotos

Atendendo à qualidade das fotos que a MSI tem, vamos usar algumas das fotos em conjunto com algumas que tiramos. Esta é uma sample de testes pelo que a caixa já apresenta algumas marcas de utilização.

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Imediatamente se reconhece que se trata um produto da MSI. No canto inferior esquerdo é feita referência aos parceiros da MSI em alguns dos componentes como seja a parte da rede, do som e do teclado.

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A caixa é enorme e tem separado o portátil propriamente dito e os acessórios que o acompanham.

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Começando pelos acessórios podemos ver que temos uns auscultadores da Steelseries personalizados para a MSI estendendo a colaboração do teclado também à parte do som. Também é visível na imagem uma capa protetora do teclado. Nunca utilizei nenhum no dia a dia pelo que não vou emitir nenhuma opinião sobre os mesmos.

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Pormenor da personalização na parte superior.

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Pormenor com o microfone destacado.

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Um tapete de rato de dimensões generosas. Com as linhas da MSI que seguramente apela aos gamers.

 

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O portátil propriamente dito. Na imagem acima parece mais pequeno do que efetivamente é. O teclado é retroilumindado tendo por predefinição as 3 cores que aparecem na imagem mas prefiro algo mais discreto e com as teclas mais a meio. É possível ver as luzes olhando na diagonal o que incomoda um pouco pelo menos para mim.

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Como é hábito nos portáteis actuais tem teclado numérico. Pessoalmente não sou fã mas é muito difícil encontrar um portátil que não tenha.

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Dos lados do touchpad vemos o desenho do dragão já que se trata do Dragon Edition. O teclado é muito bom. O modelo em testes tinha o layout espanhol por a sample ter vindo de Espanha mas o toque e a separação das teclas tornam a experiência de teclar muito boa. Na imagem é mais visível aquilo que referi da luz ser bastante intensa e distrair um pouco.

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O ecrã é 1080p sem brilho e com ângulos de visão muito bons. Podia pedir-se mais resolução mas depois comprometia-se a parte dos jogos. Parece-me um equilibro perfeito entre a resolução e o fim a que se destina.

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Do lado direito apresenta o gravador de Blu-Ray e duas portas USB 3.0

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Do lado esquerdo podemos ver da direita para a esquerda na imagem, 4 portas USB 3.0, os conectores de áudio e um leitor de cartões SD.

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A traseira tem o conector Kensington Lock à esquerda, ao centro apresenta duas portas DisplayPort, uma porta HDMI, porta ethernet e entrada para o cabo de alimentação. De referir que o transformador tem um peso de 900 gramas.

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Vista frontal com a tampa fechada. Quando ligado o olho do dragão na tampa fica iluminado.

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Uma coisa é certa. Ninguém fica indiferente à arte da tampa traseira quer goste quer não. Pessoalmente parece-me bem conseguida e em linha do gosto dos gamers.

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A tampa inferior é fácil de remover. Tem 7 parafusos normais e com algum jeito é simples de retirar. O modelo que tinhamos para análise tinha um autocolante por cima do parafuso central a dizer que a garantia seria invalidada se removido. Atendendo que é possível mudar a gráfica não faz muito sentido.

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Não podíamos deixar de espreitar o interior. No vídeo que colocamos no início podem ver como se mudar a gráfica mas aqui faço referência a outros aspetos. No canto inferior esquerdo podem ver que há espaço para mais um disco 2,5” mas não tem qualquer conector pelo que não vi forma de poder adicionar mais um disco 2,5 o que é uma pena. Acima temos o disco mecânico que testamos mais adiante. Dois DIMMs de RAM dos 4 (os outros dois não são visíveis e devem estar por baixo do teclado) e os SSDs em RAID 0.

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Uma solução intrigante no mínimo. O conector é M.2 mas tem 4 discos (dois de cada lado, aqui apenas conseguem ver dois) que têm interface SATA. São 4 SSDs de 128GB. Se por um lado baixa o preço em relação a ter um SSD maior a verdade é que ter 4 discos em RAID 0 faz com que se um deles der problemas se percam todos os dados. Tem prós e contras a solução. Mas também veremos a performance mais adiante.

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