PCMark
Aqui temos os resultados dos PCMark 7 e PCMark 8, benchmarks que tentam analisar um sistema pelo seu todo. Isto é, não conta só o CPU, contam também todos os dispositivos, como o disco e o GPU.
Podemos ver que os resultados são bastante aceitáveis. Na maior parte dos workloads analisados ele passa com distinção. Podia ser melhor com outra gráfica e com um SSD, mas como se trata de um ultrabook é compreensível.
LuxMark
O LuxMark é um benchmark que testa OpenCL no CPU, no GPU e nos dois ao mesmo tempo. Podemos ver que os resultados são relativamente fracos. O interessante, pela negativa, é o resultado em conjunto, que pouco fica acima do resultado só com o GPU.
3DMark
Entramos agora na parte de jogos, primeiro com o 3D Mark. Podemos ver que este é um portátil só para os jogos mais leves e pouco mais. A nível de física os resultados até não são maus de todo, mas quando entramos nos gráficos ele sofre. Só no cenário mais leve é que ele consegue um resultado minimamente aceitável. Este portátil não é de todo uma máquina de jogos.
Jogos
E agora temos benchmarks de jogos reais e podemos confirmar que este portátil não é mesmo para jogar. Como podem ver ele nunca passa dos 10 frames por segundo, por isso qualquer tentativa de correr jogos mais actuais é inútil.
No entanto temos que ter em conta que este é um processador de 15 W e que o GPU tem uma velocidade de relógio mais baixa, além de ser integrado, com todos os problemas que isso levanta a nível de jogos.
Também muito significativo é o facto de a resolução do ecrã ser 1080p. É ainda demasiado frequente termos portáteis maiores com ecrãs com uma resolução bem inferior.
Jogos, só alguns: os mais simples.
Autonomia
A autonomia é boa, o PCMark8 é um teste equilibrado e é possível que em uso moderado tenham um valor superior. Não temos também aqui termo de comparação com testes anteriores.