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Proxmox + Ceph: Virtualização hiperconvergente

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Iniciado o sistema operativo, temos apenas um terminal com a versão do CentOS e uma entrada para efetuar login. No entanto não vamos aceder por esta janela. Mais uma vez vamos aceder por ssh, que é mais conveniente.

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Acedemos ao servidor por uma linha de comandos, com o comando:

ssh [email protected]

Aceitamos a chave de autenticação, escrevendo:

yes

E em seguida coloca-se a password do utilizador “root” que se escolheu durante a instalação. Depois de colocada a password, estamos dentro do servidor.

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Efetua-se os updates do CentOS, com o comando:

yum upgrade

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Vai aparecer uma lista com todos os programas que o CentOS vai fazer update e é perguntado se queremos fazer download e instalar estes updates. Escolhemos:

y

101

A primeira vez que ele se liga ao repositório, é-nos apresentado a chave de autenticidade do repositorio e se confirmamos e queremos avançar. Carregamos em:

y

102

Acabada a instalação, e especialmente se houver um update de kernel, temos que efetuar um restart à máquina, com o comando:

reboot

103

Espera-se um pouco que a máquina faça reboot (O CentOS 6.7 minimal é rápido no boot) e acedemos novamente por ssh com o comando:

ssh [email protected]

Estando dentro da máquina vamos instalar um editor de texto, neste caso o nano, com o comando:

yum install nano

104

Pergunta-nos se é ok instalar este pacote. Confirmamos com um:

y

105

Em seguida vou desativar o SELinux. Isto é facultativo, mas desativo porque já me deu no passado algumas dores de cabeça, especialmente com pacotes e serviços third party.
Para tal, correr o comando:

nano /etc/sysconfig/selinux

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Ir até à linha onde tem “SELINUX=enforcing“.

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E mudar para “SELINUX=disabled“.

CTRL+x” para gravar e depois sair do nano.

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O passo seguinte é instalar o pacote ntp, para sincronizar a hora e a data e o pacote do “Qemu Agent” que colocamos como ativo nas opções da máquina virtual.
Para tal, correr o comando:

yum install ntp spice-vdagent

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Há uma lista de pacotes que vão ser instalados como dependências. Ele pergunta se isso é ok. Dizemos que sim, com:

y

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No fim, temos que arrancar com estes dois serviços e coloca-los a arrancar no boot. Para tal, corremos os comandos:

chkconfig ntpd on
chkconfig spice-vdagentd on
service ntpd start
service spice-vdagentd start

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Avançamos para a instalação do servidor de NFS e sua configuração. Para instalar o servidor de NFS corremos o comando:

yum install nfs-utils

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Pergunta-nos mais uma vez se temos mesmo a certeza que queremos instalar o pacote e as suas dependências. Respondemos que sim com:

y

113

A seguir temos que editar um ficheiro, com o comando:

nano /etc/idmapd.conf

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Na linha 5 colocamos o domínio, escrevendo “Domain = nemesis11.com“.
CTRL+x” para gravar e sair.

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Vamos criar uma diretoria para partilhar no NFS, com o comando:

mkdir /isos

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Vou dar todas as permissões a esta diretoria. Em produção, estas permissões teriam que ser afinadas, mas num laboratório não há problema de dar todas as permissões. O Proxmox precisa inclusivamente de “Execute“, além de “Read” e “Write” nesta diretoria, para o poder usar.
Para tal corro o comando:

chmod -R 777 /isos

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Em seguida, vamos editar o ficheiro de “exports” do servidor de NFS, onde definimos a diretoria a partilhar. Para tal, vamos executar o comando:

nano /etc/exports

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E dentro deste ficheiro colocamos “/isos 192.168.10.0/24(rw)“.

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Quase por último, vamos arrancar com os serviços de NFS e colocá-los a arrancar no boot da máquina, com os comandos:

service rpcbind start
service nfslock start
service nfs start
chkconfig rpcbind on
chkconfig nfslock on
chkconfig nfs on

120

Por fim, podemos sair da máquina com o servidor de NFS, com o comando:

exit
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