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Análise ao Razer Diamondback (2015)

Considerações Finais

Olhando para o Razer Diamondback 2015, vemos perfeitamente que a marca norte-americana tentou tirar produto do culto que havia em torno do mesmo, especialmente tendo em conta que a última iteração do mesmo datava já do ano de 2007. Assim, acabamos por ficar com um rato interessante, com uma shape extremamente invulgar e específica e basicamente com um pedaço de eye-candy que pode ser adquirido por um valor final de ~75€.

Em termos práticos, para utilização gaming intensiva, nomeadamente CS:GO, SC2, entre outros que tal, jogadores de patamares mais altos poderão começar a notar o smoothing e ligeira aceleração que estão associados ao sensor de 5ª geração da Razer, no entanto, para todos os outros utilizadores, não deverá haver qualquer tipo de problemas, muito menos para jogadores que jogam determinados títulos casualmente ou que apenas se cingem a trabalho quotidiano ou de escritório.

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Em termos de abrangência total, temos a qualidade de construção do rato, a qual leva uma elevada nota da nossa parte, tal foi a atenção aos detalhes da marca, nomeadamente, escolha de materiais, escolha de switches para os botões, sistema de iluminação, e solidez geral do equipamento.

E no final, com o que é que ficamos? Ficamos com um Razer Diamondback renovado, onde podemos muito facilmente encontrar a mistura de linhas da série Diamondback, com as mais recentes escolhas de design e materiais da marca. Por 75€, ficando a falhar um sensor adequado, e o uso quase que restrito a fingertip grip, continuamos agradados com o pacote geral oferecido por esta iteração da Razer, mas não o podemos recomendar à grande maioria dos utilizadores.

A ZWAME agradece à Razer a disponibilidade do equipamento para análise.

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