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G.Skill Ripjaws KM780 (é um teclado!)

Fotos

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Frente e verso da embalagem, com os pontos chave em destaque e especificações gerais em várias línguas. Na frente encontramos um pequeno autocolante a especificar o tipo de interruptores usados em cada exemplar (Brown, no nosso caso).

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Dentro da cobertura exterior, uma caixa de cartão simples.

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Teclado no topo, acessórios e folheto da garantia por baixo.

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Esta caixa, que pode ser afixada no tubo metálico, uma espécie de pára-choques, que envolve todo o teclado, contém as teclas extra dedicadas ao gaming e uma ferramenta para fácilitar a remoção das teclas. Esta ferramenta revelou-se, contudo, um pouco justa, podendo marcar as teclas com riscos em algumas ocasiões.

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O apoio para os pulsos, de plástico revestido a borracha texturada no topo, tem um aspecto robusto. Os pontos de encaixe parecem um pouco frágeis à primeira vista, não porque abanem ou deformem, são até bastante rígidos, mas pela sua dimensão. No entanto resistiram a múltiplos ciclos de encaixe/desencaixe sem qualquer problema ou sinal de desgaste.

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O teclado, ainda no seu saco plástico protector.

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Este é um teclado de construção extremamente robusta, com corpo plástico, um aro metálico que percorre toda a periferia e com uma face superior em alumínio anodizado escovado firmemente aparafusada ao corpo em vários pontos. As abas laterais são plásticas, integradas no corpo, e servem uma função puramente estética (e pouco prática), acrescentando cerca de 2 cm a cada lado.

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A base é perfeitamente plana, com as teclas a serem montadas directamente à superfície. Perfeito para limpar, mas com alguns efeitos secundários na iluminação, como se verá.

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As teclas em si são de plástico branco translúcido, com o exterior revestido no que aparenta ser tinta preta matte, impregnada no plástico. O resultado são teclas de aparência e tacto agradáveis, lisas mas não lustrosas.  O abanar das teclas está em linha com o que se espera de um teclado equipado com Cherrys MX. As teclas de maiores dimensões usam apoios extra em cruz, do mesmo tipo dos próprios interruptores, conferindo-lhes maior estabilidade e resposta mais homogénea do que a usual solução de arames.

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No extremo esquerdo do teclado temos 6 teclas extra programáveis. Na prática, dei por mim a repetir o “Escape” na tecla G1. As restantes foram bastantes úteis para macros e atalhos.
No topo esquerdo temos, nesta ordem, o botão MR, que permite a gravação de macros directamente no teclado, sem recurso a software externo; os botões M1 a M3, que permitem a alternância entre os respectivos perfis com apenas um toque; um botão que bloqueia as teclas do Windows; o botão de regulação de intensidade da iluminação (3 níveis, além de desligada); o botão da função de alarme.

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Pormenor da lateral. No topo direto encontram-se os botões de controlo de media, com um regulador de volume do som do tipo “scroll” em metal a dar um toque de qualidade extra. Por cima do teclado numérico, além dos habituais indicadores de Caps, Num e Scroll-Lock, temos também uma indicação visual por barras LED do nível sonoro do sistema.
O cabo, com revestimento “braided”, tem cerca de 2 metros de comprimento. A maleabilidade sai um pouco afectada pela sua considerável espessura, fruto de combinar dois cabos USB e dois cabos áudio.

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Nos últimos ~30cm, o cabo subdivide-se nos seus componentes. Usando uma porta USB3.0 (que fornece até 0.9A de corrente), o cabo principal foi suficiente para o que o teclado funcionasse correctamente. Com portas USB2.0 o cabo auxiliar pode tornar-se necessário para alimentar devidamente toda a electrónica do teclado. De qualquer maneira, é o cabo secundário que habilita a porta USB embutida, pelo que se torna sempre útil ligar ambos.

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Na base encontram-se os pés retracteis que permitem, a quem o prefira, elevar um pouco a traseira e inclinar o teclado e, ainda, o suporte para o cabo do rato, na sua posição recolhida.

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As ligações áudio e a porta USB2.0 embutida situam-se na traseira. O pequeno botão permite alternar manualmente entre os modos NKRO (todas as teclas premidas em simultâneo são reconhecidas) e o universalmente suportado via USB 6KRO (um máximo de 6 teclas premidas em simultâneo são reconhecidas). Alguns sistemas mais antigos e mesmo algumas BIOS de sistemas modernos não funcionam com o modo NKRO, casos em que este pequeno botão se revela muito útil.
O suporte para o cabo do rato pode ser posicionado ao longo de toda a secção traseira do aro metálico.

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O apoio de pulsos é particularmente importante neste teclado, que tem as teclas bastante elevadas, mas acrescenta ainda mais tamanho a um dispositivo de dimensões, já de si, generosas.
Não será o teclado ideal para quem tem pouco espaço na secretária.

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