Fotos / Unboxing
Este processador vem na que é, há muitos anos, a embalagem de retalho standard da Intel, com o CPU a espreitar da janela e a caixa a servir de abrigo ao dissipador de origem.
Dissipador esse, que deve ser dos mais magros que a Intel já usou. Uma mera bolacha de alumínio com uma ventoinha. E, em boa verdade, perfeitamente à altura de manter controlada a temperatura de CPU de meros 54W.
Fisicamente, esta 7ª geração é igual à 6ª, com PCB mais fino e IHS mais alto que as gerações anteriores.
Os 1151 pontos de contacto, na sua base.
Já devidamente instalado no nosso sistema de testes.
O Teste
Para avaliarmos a real valia destes Pentium, efectuámos uma comparação directa com um i7 6700K e i5 6400, a representar opções pela melhor performance e pelo equilíbrio, dentro desta plataforma.
Quisemos também incluir um i3, já que é a comparação mais pertinente, mas infelizmente não temos nenhum disponível.
Como quem não tem cão caça com gato (ou lobo, neste caso), simulámos um i3 6100 a partir do i7 6700K, desactivando dois dos seus núcleos e limitando a frequência máxima a 3,7GHz.
A comparação só não é directa porque o nosso “i3” ainda terá 8MB de cache L3, vs. os 3MB do verdadeiro, o que lhe dará alguma vantagem, mas os resultados deverão ser suficientemente aproximados para se poderem tirar algumas conclusões. E se o Pentium estiver à altura do simulado, então é certo que o estará do verdadeiro.
A configuração completa do nosso sistema de testes é a seguinte:
CPU | i7 6700K @ stock (análise) i7 6700K @ i3 6100 i5 6400 (análise) Pentium G4560 |
Motherboard | MSI Z170A SLI Plus (análise) |
RAM | G.Skill Trident Z 2x8GB DDR4 3400MHz @2133MHz CL15 (análise) |
Placa gráfica | MSI GTX960 Gaming 2GB |
Drive de sistema | Toshiba OCZ RD400 512GB (análise) |
Cooling | Corsair H110i GTX (H115i) (análise) |
Fonte de alimentação | Corsair CS750M (análise) |
Caixa | Corsair Carbide 400Q (análise) |