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Ubuntu 11.04 – Alguns pensamentos (2ª Parte)

Passando ao Firefox.

Longe vão os tempos em que usava o Internet Explorer 5 e não sei como nem onde, descubro um projecto muito escondido com o nome de “Phoenix”, na sua versão 0.3.

Experimentei e não apenas gostei. Adorei. O modo de funcionamento e a velocidade da internet eram excelentes. Parecia outra internet.

Isto levou-me a usar daily builds constantemente, muitas delas compiladas por “colaboradores” para certos processadores.

Era um mundo muito interessante e de revolução constante.

Depois apareceu a versão 1.0 e seguintes. Os outros browsers “acordaram para a vida”, foram-se adicionando funcionalidades ao Firefox, quase se proibiu compilações “caseiras” com o nome Firefox, a inovação parou, o browser foi-se tornando mais pesado e hoje quase imita o antigo Netsacape.

Quando penso num utilizador comum de Firefox, é um utilizador que instala o browser, desata a instalar as skins mais parvas possíveis e add-ons idiotas que só tornam o browser mais pesado e instável.

Mas lá está, nada que não se resolva com uma reinstalação do browser.

Com alguma tristeza, faz-me lembrar os maus tempos do Windows, em que formatar a máquina era “perfeitamente normal” e até “aconselhável”.

Tenho pena, mas se o Ubuntu está numa fase de mudança, mudem também o browser. Boas alternativas existem.

Não quero saber se o Firefox 4 tira cafés. A meu ver, deviam fazer o mesmo ao Firefox, que se fez à suite do Mozilla. Partir tudo aos bocados e começar muita coisa de novo.

Intriga-me também a inclusão já da ultima beta do Firefox, nesta alpha, quando nem as próprias costumizações da Canonical funcional com o Firefox 4.

Eu sei que é uma alpha. Há muita coisa não funcional, mas parece-me que se começa pelo telhado, para construir a casa.

O último comentário que quero fazer é, em que estado está a internet, quando é preciso um plugin “Itunes application detector”?

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