Vamos partir para outro ponto, também muito interessante. A melhoria da gestão de energia, que tem o nome de PowerTune.
Um ponto que quero referir e que não está directamente ligado a esta apresentação. Penso que a maior parte das pessoas não tem essa consciência, mas gráficas que consomem perto de 300 W, são aberrações. Comparem com qualquer outro componente que tenham no computador e vejam se “aceitariam” outro componente a consumir os mesmos valores. Penso que não.
Lembrem-se o que “matou” o Pentium IV.
Aqui neste slide podemos ver mais ao pormenor o que é o PowerTune.
Dinamicamente, consoante o load que a máquina tem, regula o consumo que a gráfica vai ter, para cada momento.
A meu ver, esta é uma novidade muito importante e que podemos comparar ao mundo dos CPUs para portáteis, que têm vários estados e que vão regulando a voltagem consoante o load. Alias, a meu ver este PowerTune ainda vai um pouco mais à frente.
No entanto, para que ninguém fique “chateado”, pode ser controlado este parâmetro pelo utilizador.
Mais alguns detalhes, alguns deles já conhecidos, por exemplo que os jogos (e consoante os jogos), não “puxam” pelo GPU ao máximo, por isso não faz sentido que o GPU esteja sempre em “full power”.
Aqui podemos ver na prática, com um gráfico, o que está por de trás da teoria.
Aqui podemos ver na prática, num jogo, como é mantido os frames por segundo, com os clocks da gráfica a serem dinamicamente alterados pelo Powertune.
Podemos ver como nos drivers se pode ajustar este parâmetro e que está também relacionado com overclocking.
Diferenças entre a performance com o perfil de default ou reduzindo “à mão” os settings de power, no 3D Mark Vantage. A performance baixa, mas em muitos jogos provavelmente não se nota.
Um exemplo prático num jogo, em que com “- 20%”, o consumo é muito reduzido e a performance não se recente de forma a tornar o jogo injogável.
