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Análise Gigabyte H55N-USB3

Conclusão

Destaco pela Positiva

  • Pequena e compacta, mas mesmo assim bastante rápida, encarando as irmãs maiores.
  • Slot pci-ex16, permitindo o uso de uma gráfica dedicada caso se tenha uma caixa e fonte para tal.
  • Saída HDMI integrada
  • USB 3.0, que é uma mais valia
  • e-SATA, ainda mais sem necessidade de controladores externos.
  • Embalagem de dimensões reduzidas, poupando nos custos, bem como menos impacto ambiental
  • Cabos SATA de cor azul claro, bem bonitos e combinam com a board.
  • Layout simples e funcional, atenção que a posição de algumas ligações são diferentes de outras boards, como ligações SATA e USB no canto superior, em vez de ser no fundo.
  • Circuito de alimentação de 6 fases, com garantia de um overclock decente, bem como não se detectou problemas em cargas elevadas (perda de eficiência devido o aquecimento), como se verificou numa DFI mini-ITX P55, embora na altura se testou um i5 750.
  • Construção excelente, com PCB de camada dupla de cobre (2 OZ) e componentes de topo, como condensadores de alumínio e ferrite chokes.
  • Bom bundle de software a destacar o de overclock e gestão de energia.
  • A um preço de cerca de 100 €, não se pode considerar muito cara, embora exista boards mais baratas

Destaco pela Negativa

  • Podia vir com mais 1 a 2 cabos SATA em vez de um cabo IDE.
  • O dissipador do chipset podia ser um pouco melhor. O uso da chapa metálica prejudica a dissipação, embora é facilmente removível.

Uma board pequena, mas bastante interessante, especialmente para HTPC’s. Com ela podem construir um sistema compacto, leve e com baixo consumo, mas em simultâneo com uma performance excelente. Mesmo o core i3 530 oferece performance para lidar com as tarefas mais comuns. Mas esta board permite montar pequenas bombas, recorrendo a um Core i7 875K, que é desbloqueado e uma gráfica potente. Existe no mercado caixas para mini-ITX, mas com fontes potentes e espaço para gráficas como 5870 e GTX 480!

Penso que dado o grau de integração de componentes e a qualidade, hoje em dia as boards mini-ITX e micro-ATX não devem ser postas de lado. Eu neste momento só recomendo boards full-ATX se pensarem em configurações multi GPU ou alguma board “especial de corrida”. Tudo o resto uma board mais pequena permite um sistema menos volumoso.

É claro, esta pequena motherboard leva o selo de recomendação!

A ZWAME agradece à Gigabyte a sample para análise.

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