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Análise Samsung Galaxy S

Ecrã

Ecrã do Samsung Galaxy S

Este é um dos pontos fortes deste dispositivo, senão o mais forte.
O ecrã Super AMOLED possui cores bastante brilhantes e pretos que são realmente pretos. Ao testar num ambiente escuro um ecrã ligado, preenchido quase totalmente a preto, é praticamente impossível notar alguma luz vinda desta zona, ironicamente tornando assim a localização dos botões inferiores dificultada quando ainda não se está familiarizado com o tamanho do equipamento.
É desta forma um dos melhores ecrãs que tive a oportunidade de presenciar, seja num dispositivo móvel ou não.

É possível ler pouca informação no ecrã em ambiente exterior, com luz solar a reflectir no vidro frontal. Ainda que possível, é necessário que haja um bom contraste para se conseguir ler o que está escrito no ecrã quando estamos nestas condições.

O toque no ecrã táctil capacitivo tem uma resposta veloz, auxiliando na percepção de fluidez do sistema em geral.
No entanto a minha experiência com o multi-touch não foi a melhor. A captação de movimentos mais curtos é por vezes errada, tendo notado isto nomeadamente no browser e no Google Maps; tal não me acontecia com maiores movimentos.
Infelizmente ignoro se este problema deve-se a hardware ou software.

Chamadas

Um dos usos primários do Galaxy S será o telefone. Pessoalmente, durante os cerca de nove dias em que utilizei o terminal da Samsung o número de chamadas que fiz contam-se pelos dedos de uma mão — é verdade que este é o meu uso em termos de voz, mas cada vez mais acredito que seja comum fazer-se menos chamadas e mais e-mail/SMS.
Aproveitando estas oportunidades notei que a qualidade da chamada em si foi boa, ouvia bem quem estava no outro lado da linha e era bem ouvido. No entanto, a qualidade do som do auscultador não era muito agradável ao atingir um som grave que, embora aceitável para o ouvido, ficava um pouco distorcido. Felizmente esta distorção não era frequente e não me distraía da chamada em si.
Os controlos de chamada desapareciam do ecrã ao colocá-lo perto da face, e nunca houve qualquer introdução no ecrã estando encostado à cara, como seria de esperar.

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