Banchmarks
Partindo para os benchmarks. Consoante o trabalho, podemos ver uma duplicação a nível de performance relativamente à última geração, sendo que poderá em alguns casos ser ainda melhor.
Além disso, com o suporte de mais memória, poderá ter vantagens também a nível de performance.
A nível de IO, temos quase quatro vezes mais de performance.
Desde o Xeon MP baseado no Pentium IV, para este segmento, temos 46 vezes melhor performance para esta geração.
No SAP HANA, uma base de dados in memory, há uma duplicação da performance entre a anterior geração para esta.
No SAP SD há 1,8 vezes a performance.
Em trabalhos com Java, muito importante neste nível de servidores, há uma duplicação dos ganhos.
Performance por Watt, também há muitos ganhos em Java.
A nível de performance científica há mais do dobro de ganhos a nível de performance.
Aqui podemos ver a escalabilidade de sistemas com este processador, sendo que a base é um dual socket da anterior geração.
Os ganhos não são lineares, mas são bastante bons.
Aqui começam as comparações com outros produtos, neste caso o IBM POWER 7+ 750, em que a Intel demonstra que lhe pode ganhar em todos os workloads.
Aqui é a comparação com o Oracle SPARC T5-4. Perde em bandwidth, mas ganha nos outros casos.
Por último a comparação com o AMD Opteron 6300, que é batido a toda a linha.
Esta é uma comparação com outro produto Intel. Entre o E5-2600 v2 e o E7-4800 v2, onde em computação científica tem ganhos para este último.
Comparação do E7-4800 v2 com Hyper-threading ligado e desligado em que se mostra que há ganhos na maior parte dos casos em ter o HT ligado.
Benchmarks em Linux de computação científica, entre a passada geração com esta nova.
E os mesmos benchmarks em Windows, também com ganhos parecidos.
A mesma comparação, mas a nível de performance/watts.
Os ganhos que se podem conseguir com a utilização de AVX.
Aqui temos os ganhos experimentados por várias aplicações de empresas externas à Intel e que vão utilizar esta nova plataforma.