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Diferença prática entre vários tipos de SSD

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Poucos componentes terão tido uma ascensão tão meteórica como os SSDs. De produtos de nicho, extremamente dispendiosos e com baixa capacidade,  há apenas alguns anos, passaram a ser hoje items quase obrigatórios em qualquer sistema, com oferta de performance e capacidade para todos os gostos e bolsas.
Mas com o mercado cada vez mais inundado por SSDs de diferentes tipos, é natural que os potenciais compradores se sintam confusos e sem saber exactamente onde pôr o seu dinheiro. SATA ou PCIe? MLC ou TLC? Performance ou capacidade? Compensa dar o extra por modelos teoricamente superiores?
Neste artigo vamos tentar dissipar estas dúvidas e procurar descobrir a diferença prática entre várias gamas de SSD em tarefas simples, típicas do dia a dia e representativas da utilização de um utilizador comum. Deixamos de lado os testes sintéticos que são excelentes para efetuar comparações, mas que sentimos não ser a melhor forma de visualizar as virtudes e/ou limitações das diferentes soluções. No fórum, acaba por ser consensual que excluindo alguma necessidade mais particular, a grande diferença é a passagem de um disco mecânico para SSD qualquer que ele seja. Mas veremos no final se teremos outra conclusão.

Deixamos desde já o agradecimento à Toshiba OCZ pela disponibilização das drives usadas neste comparativo, em particular a rapidíssima Toshiba OCZ RD400 que serve actualmente de drive de sistema na nossa máquina de testes.

Os SSDs , O teste
Resultados , Conclusões

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