Fotos
As caixas destes novos processadores são, em tudo, semelhantes às da geração anterior.
Apenas o selo com a designação muda.
E, talvez, para os mais atentos, a imagem do novo dissipador Wraith Prism RGB, que passa a vir incluído com o modelo de topo.
No interior, o arranjo a que estamos habituados: uma embalagem grande com o dissipador e uma pequena, mas consideravelmente mais valiosa, com o CPU.
Se o ano passado ficamos impressionados com o Wraith Spire, o que dizer deste novo Wraith Prism? O cooler é absolutamente massivo, para um dissipador stock, sendo 2cm mais alto que o referido Spire.
A moldura da ventoinha inclui um aro RGB com efeito de arco-íris e a ventoinha em si inclui também os seus próprios LEDs. Tudo isto pode ser controlado via um conector RGB da motherboard, com o software próprio de cada fabricante, ou via USB, usando software disponibilizado pela Cooler Master (a Cooler Master fabrica todos os actuais coolers da AMD). A ventoinha incluí ainda um selector de duas posições, “L” e “H”. “L” é a posição por defeito. A posição “H” aumenta o leque de velocidade da ventoinha em 1000 RPM, possibilitando a quem não se incomoda tanto com o ruído correr o CPU um pouco mais fresco, ou, talvez, aumentar um pouco a margem de overclock.
O dissipador em si é constituído por 50 alhetas, atravessadas por 4 heatpipes de cobre.
Os heatpipes são integrados na base plana do dissipador e fazem contacto directo com o CPU.
No total, um design verdadeiramente impressionante, para uma solução stock.
Uma generosa camada de pasta térmica vem pré-aplicada. Talvez até demasiado generosa, já que além de dificultar imenso a posterior remoção do dissipador, por “efeito de cola”, transborda da superfície do CPU e acaba por sujar o socket.
O Processador na sua caixa protectora.
E já devidamente instalado na Gigabyte X470 Aorus Gaming 7.
O monstro do RGB.
O que é aquele calhamaço pendurado na slot PCIe da motherboard? É uma GTX 1080 Ti…
