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Análise Samsung Galaxy S

GPS

Hoje em dia é obrigatório que um smartphone deste calibre tenha integrado um receptor GPS — o Galaxy S não falha aqui, adicionando também uma bússola digital.
O Google Maps (que com a actualização “separa-se” em quatro, Maps, Navigation, Places e Latitude) faz um bom trabalho em mapear os locais, logo este dispositivo consegue ser um óptimo GPS multi-propósito.
Existe ainda uma série de aplicações no Android Marketplace que fazem um bom uso destas capacidades, tendo experimentado o “My Tracks” e o “Sky Map” (ambos pela Google) com sucesso.

A Samsung encontra-se (mais uma vez, à data da escrita) a trabalhar numa actualização para o GPS, de forma a que a sua recepção seja melhorada. Isto foi algo que notei que precisaria de uma melhoria, pois notei ser difícil apanhar sinal GPS junto a uma janela, dentro de casa — quando o mesmo é possível com outros dispositivos. Ainda assim na rua e dentro do carro não notei qualquer problema na captação do sinal, tendo tudo funcionado como esperado.
Assim que ligo o GPS a minha posição era encontrada com uma margem de erro aceitável (pelos 5 a 10 metros) em poucos segundos, tipicamente 5 a 15 segundos.

Bateria

O dilema ao ter um dispositivo com este poder de processamento, com um ecrã de alta qualidade, conectividade bastante presente, e um sem-fim de sensores, mantendo ao mesmo tempo um tamanho compacto é o tempo de autonomia.

O sistema Android permite ter um bom controlo quanto aos componentes que se encontram activos. O widget “Controlo de Energia” é bastante útil para este efeito, por exemplo.

Bateria

O Samsung Galaxy S é, na minha experiência, um dispositivo capaz de aguentar cerca de 24 a 36h de uso regular. No entanto estas horas vem a um custo: É preciso ter consciência para ligar e desligar, por exemplo, o GPS ou o Bluetooth quando se precisa ou não. Consegui atingir os ditos tempos de utilização mantendo o ecrã com o brilho mais baixo (mudando esta definição no widget “Controlo de energia”), que ainda assim é brilhante que baste para uma utilização tanto dentro de casa como na rua estando à sombra; mantendo o Wi-Fi sempre ligado em casa, e fora de casa desligado, mas com 3G activo para sincronização; tendo o GPS e Bluetooth desligado quando não precisava de fazer uso deste.

Pessoalmente não tomo estes tempos de autonomia como baixos, ainda que esteja habituado a cerca do dobro do tempo no meu terminal de uso regular (que, para ser justo, não possui as características avançadas do dispositivo da Samsung).
É um problema que é, na verdade, comum à grande maioria dos smartphones, e que terá de ser resolvida ao avançar com a tecnologia.
Por outro lado é possível carregá-lo pela porta Micro USB, seja pelo carregador incluído ou pela ligação ao computador. Reitero a minha opinião já deixada no início desta análise que a localização da porta Micro USB é muito bem escolhida para este facto, e permite que o equipamento ainda a carregar seja usado quase como se não estivesse ligado naquela porta.

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